Oração Subordinada Adjetiva Restritiva
- Não vem separada por vírgulas, parênteses ou travessões;
- Refere-se a um grupo restrito de indíviduos/coisas.
Ex.: As crianças que são estudiosas ganharão um brinde.
(Semanticamente falando, a frase quer dizer que apenas as crianças que são estudiosas - restringe o grupo de crianças - ganharão o brinde)
Oração Subordinada Adjetiva Explicativa
- Vem separada por vírgulas, parênteses ou travessões;
- Denota uma explicação a respeito do grupo a que se refere;
- Não causa efeito de restrição ao grupo referido assim como na Or. Sub. Adj. Restritiva.
Ex.: As crianças, que são estudiosas, ganharão um brinde.
(Aqui fica claro que todas as crianças a que me refiro são estudiosas sem haver nenhuma restrição e todas desse grupo ganharão um brinde)
sábado, 28 de janeiro de 2012
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Vírgula
A VÍRGULA COM "E / OU / NEM"
_________________________________________________
Anotações Gramaticais
► Não use vírgula antes de [e, ou, nem], a não ser nas seguintes exceções:
1ª. Quando o [e] e o [nem] estiverem repetidos na frase (enumeração):
• Trabalha, e teima, e lima, e sofre, e sua!
• Os Ônibus, e os carros, e os caminhões deveriam poluir menos.
• Ela não era bela, nem elegante, nem culta.
• Ninguém foi com ele, nem o pai, nem a mãe, nem o filho.
=> Em figura de linguagem a sucessão do [e] chama-se polissíndeto.
2ª. Quando orações ligadas pela conjunção [e] tiverem os sujeitos diferentes, e se pode subentender uma pausa na leitura. Este uso se justifica no intuito de prevenir o leitor que a partir dela começa uma nova afirmação com diferente sujeito:
• O menino não se mexeu, e Paulo desejou matá-lo.
• À noite não acabava, e às vezes a miséria se reproduzia.
• O tempo estava ruim, e o piloto desistiu do voo.
• Ele irá de avião, e sua mulher de ônibus.
3ª. Quando se deseja como recurso estilístico, realçar, dar ênfase, a uma afirmação ou oração iniciada pela conjunção [e] [ou] e [nem], ocasião em que a pausa é mais forte: Deitara-se cedo, e sonhou.
• Em todo caso repugnava-lhe a ideia de recuar, e foi andando.
• É melhor sairmos logo, ou não?
• Afinal, o chefe é ele, ou são vocês?
• Não mudo de opinião, nem que me matem!
► Havendo ênfase maior, costuma-se também usar o travessão, como se pode ver nestes exemplos:
• A teimosia recusava os conselhos – e estava ali.
• Resisti, ele teimou – e o resultado foi em desastre.
4ª. Para separar as orações coordenativas sindéticas alternativas:
• Façam mais gols, ou perderemos o jogo.
• Diga agora, ou cale-se para sempre.
• Procure chegar cedo, ou não conseguirá a vaga.
• Vou ter a maior surpresa, ou estou enganada? ®Sérgio.
Ricardo Sérgio
Enviado por Ricardo Sérgio em 11/09/2010
Reeditado em 05/04/2011
Código do texto: T2492106
Reeditado em 05/04/2011
Código do texto: T2492106
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Dicas
O uso do pronome CUJO
Muita gente quer saber onde está o dito “cujo”.
Caro leitor, não se assuste nem fique imaginando “coisas”. A verdade é que recebi dezenas de mensagens querendo “notícias” do pronome relativo CUJO.
Tenho um colega que costuma dizer que o pronome CUJO é um ser “semimorto”. Segundo ele, só existe na língua escrita. Todos entendem o sentido de uma frase em que apareça o pronome CUJO, mas ninguém se lembra dele na hora de falar.
Isso se comprova na fala do brasileiro. Observe a si mesmo e depois me diga se não é verdade. Você falaria, por exemplo, no seu dia a dia, uma frase do tipo “Estava falando com o vizinho CUJO filho foi contratado pelo Flamengo”?
Acredito que todos entenderiam a frase, mas que dificilmente seria usada na fala coloquial. Na verdade, a presença do pronome CUJO caracteriza o uso formal da língua portuguesa. Praticamente só é usado na linguagem escrita.
O curioso, entretanto, é que todos ou quase todos entenderiam a frase, ou seja, que “eu estava falando com o vizinho e que o Flamengo contratou o filho desse vizinho”.
Vamos, então, responder concretamente às perguntas do leitores:
1o) Só podemos usar o pronome CUJO quando existe uma relação de “posse” entre o antecedente e o substantivo subsequente. O “vizinho cujo filho” significa “o filho do vizinho (=o filho dele, o seu filho)”.
2o) Jamais usamos artigo definido entre o pronome CUJO e o substantivo subsequente. Falar “vizinho cujo o filho” está errado. O pronome CUJO sempre concorda em gênero e número com o subsequente: “vizinho CUJA FILHA, CUJOS FILHOS, CUJAS FILHAS“.
3o) O pronome relativo CUJO deve vir antecedido de preposição, sempre que a regência dos termos da 2ª oração exigir:
“Este é o vizinho DE cujo filho ninguém gosta.”
(O verbo GOSTAR é transitivo indireto = GOSTAR DE alguma coisa – “Ninguém gosta DO filho do vizinho”)
“Este é o vizinho EM cujos filhos todos confiam.”
(CONFIAR EM = “Todos confiam NOS filhos do vizinho”)
“Este é o vizinho A cujos filhos fizemos mil elogios.”
(=”Fizemos mil elogios AOS filhos do vizinho”)
“Este é o prefeito COM cujas ideias não concordamos.”
(=”Não concordamos COM as ideias do prefeito”)
“Este é o prefeito CONTRA cujas ideias sempre lutamos.”
(=”Sempre lutamos CONTRA as ideias do prefeito”)
Você está achando tudo muito estranho? Que o CUJO é muito feio?
Tudo bem, eu respeito a sua opinião. Mas não esqueça: nem tudo que é feio ou estranho está errado.
INTERVIR ou INTERVIER?
Não devemos confundir o INFINITIVO dos verbos (=INTERVIR) com o FUTURO DO SUBJUNTIVO (=INTERVIER).
Use o seguinte “macete”:
Quando o verbo vier antecedido de preposições (=A, DE, PARA…), use o INFINITIVO:
“Ele foi obrigado A INTERVIR no caso.”
“Ele foi proibido DE INTERVIR no caso.”
“Ele tomou esta decisão PARA INTERVIR no caso.”
Quando o verbo vier antecedido das conjunções (=SE ou QUANDO) ou do pronome QUEM, use o FUTURO DO SUBJUNTIVO:
“SE o presidente INTERVIER no caso, poderá haver protestos.”
“QUANDO o presidente INTERVIER no caso, o problema será
solucionado.”
“QUEM não INTERVIER no caso será duramente criticado.”
Leitor aponta um erro jornalístico:
“O partido tem uma histórica dissidência de 20 votos, que poderá se ampliar, sobretudo na bancada de Minas Gerais, se o governador não intervir nas discussões”.
O leitor tem razão. O certo é “…SE o governador não INTERVIER nas discussões”.
Quando eu VIR ou VER?
Leitor quer saber qual é a forma correta: “Quando eu VIR ou VER uma amiga, falarei com ela.”
A presença da conjunção subordinativa temporal QUANDO indica que devemos usar o verbo VER no FUTURO DO SUBJUNTIVO. E aqui está o problema: VER é INFINITIVO. O FUTURO do SUBJUNTIVO do verbo VER é:
Quando eu VIR, tu VIRES, ele VIR, nós VIRMOS, vós VIRDES e eles VIREM.
Portanto, o certo é: “Quando eu VIR uma amiga, falarei com ela.”
Observe outros exemplos:
“SE vocês VIREM a verdade, ficarão surpresos.”
“Devolverei o documento, QUANDO nos VIRMOS novamente.”
Dedicação A ou À você?
Leitor quer saber a minha opinião a respeito da crase na frase de uma antiga propaganda: “Casas XYZ. Dedicação à você e respeito ao Brasil…”
Antes de “você”, jamais haverá crase, pois não há artigo definido.
Eu tenho respeito “a você”, e as Casas XYZ prometem “dedicação a você”.
Muita gente quer saber onde está o dito “cujo”.
Caro leitor, não se assuste nem fique imaginando “coisas”. A verdade é que recebi dezenas de mensagens querendo “notícias” do pronome relativo CUJO.
Tenho um colega que costuma dizer que o pronome CUJO é um ser “semimorto”. Segundo ele, só existe na língua escrita. Todos entendem o sentido de uma frase em que apareça o pronome CUJO, mas ninguém se lembra dele na hora de falar.
Isso se comprova na fala do brasileiro. Observe a si mesmo e depois me diga se não é verdade. Você falaria, por exemplo, no seu dia a dia, uma frase do tipo “Estava falando com o vizinho CUJO filho foi contratado pelo Flamengo”?
Acredito que todos entenderiam a frase, mas que dificilmente seria usada na fala coloquial. Na verdade, a presença do pronome CUJO caracteriza o uso formal da língua portuguesa. Praticamente só é usado na linguagem escrita.
O curioso, entretanto, é que todos ou quase todos entenderiam a frase, ou seja, que “eu estava falando com o vizinho e que o Flamengo contratou o filho desse vizinho”.
Vamos, então, responder concretamente às perguntas do leitores:
1o) Só podemos usar o pronome CUJO quando existe uma relação de “posse” entre o antecedente e o substantivo subsequente. O “vizinho cujo filho” significa “o filho do vizinho (=o filho dele, o seu filho)”.
2o) Jamais usamos artigo definido entre o pronome CUJO e o substantivo subsequente. Falar “vizinho cujo o filho” está errado. O pronome CUJO sempre concorda em gênero e número com o subsequente: “vizinho CUJA FILHA, CUJOS FILHOS, CUJAS FILHAS“.
3o) O pronome relativo CUJO deve vir antecedido de preposição, sempre que a regência dos termos da 2ª oração exigir:
“Este é o vizinho DE cujo filho ninguém gosta.”
(O verbo GOSTAR é transitivo indireto = GOSTAR DE alguma coisa – “Ninguém gosta DO filho do vizinho”)
“Este é o vizinho EM cujos filhos todos confiam.”
(CONFIAR EM = “Todos confiam NOS filhos do vizinho”)
“Este é o vizinho A cujos filhos fizemos mil elogios.”
(=”Fizemos mil elogios AOS filhos do vizinho”)
“Este é o prefeito COM cujas ideias não concordamos.”
(=”Não concordamos COM as ideias do prefeito”)
“Este é o prefeito CONTRA cujas ideias sempre lutamos.”
(=”Sempre lutamos CONTRA as ideias do prefeito”)
Você está achando tudo muito estranho? Que o CUJO é muito feio?
Tudo bem, eu respeito a sua opinião. Mas não esqueça: nem tudo que é feio ou estranho está errado.
INTERVIR ou INTERVIER?
Não devemos confundir o INFINITIVO dos verbos (=INTERVIR) com o FUTURO DO SUBJUNTIVO (=INTERVIER).
Use o seguinte “macete”:
Quando o verbo vier antecedido de preposições (=A, DE, PARA…), use o INFINITIVO:
“Ele foi obrigado A INTERVIR no caso.”
“Ele foi proibido DE INTERVIR no caso.”
“Ele tomou esta decisão PARA INTERVIR no caso.”
Quando o verbo vier antecedido das conjunções (=SE ou QUANDO) ou do pronome QUEM, use o FUTURO DO SUBJUNTIVO:
“SE o presidente INTERVIER no caso, poderá haver protestos.”
“QUANDO o presidente INTERVIER no caso, o problema será
solucionado.”
“QUEM não INTERVIER no caso será duramente criticado.”
Leitor aponta um erro jornalístico:
“O partido tem uma histórica dissidência de 20 votos, que poderá se ampliar, sobretudo na bancada de Minas Gerais, se o governador não intervir nas discussões”.
O leitor tem razão. O certo é “…SE o governador não INTERVIER nas discussões”.
Quando eu VIR ou VER?
Leitor quer saber qual é a forma correta: “Quando eu VIR ou VER uma amiga, falarei com ela.”
A presença da conjunção subordinativa temporal QUANDO indica que devemos usar o verbo VER no FUTURO DO SUBJUNTIVO. E aqui está o problema: VER é INFINITIVO. O FUTURO do SUBJUNTIVO do verbo VER é:
Quando eu VIR, tu VIRES, ele VIR, nós VIRMOS, vós VIRDES e eles VIREM.
Portanto, o certo é: “Quando eu VIR uma amiga, falarei com ela.”
Observe outros exemplos:
“SE vocês VIREM a verdade, ficarão surpresos.”
“Devolverei o documento, QUANDO nos VIRMOS novamente.”
Dedicação A ou À você?
Leitor quer saber a minha opinião a respeito da crase na frase de uma antiga propaganda: “Casas XYZ. Dedicação à você e respeito ao Brasil…”
Antes de “você”, jamais haverá crase, pois não há artigo definido.
Eu tenho respeito “a você”, e as Casas XYZ prometem “dedicação a você”.
qua, 07/09/11
por snogueira.sn |
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
Travessão e Aspas
Travessão ( – )
O travessão é um traço maior que o hífen e costuma ser empregado:
- no discurso direto, para indicar a fala da personagem ou a mudança de interlocutor nos diálogos.
Por Exemplo:
- – O que é isso, mãe?
– É o seu presente de aniversário, minha filha.
- para separar expressões ou frases explicativas, intercaladas.
Por Exemplo:
- "E logo me apresentou à mulher, –uma estimável senhora– e à filha." (Machado de Assis)
- para destacar algum elemento no interior da frase, servindo muitas vezes para realçar o aposto.
Por Exemplo:
- "Junto do leito meus poetas dormem
– O Dante, a Bíblia, Shakespeare e Byron –
Na mesa confundidos." (Álvares de Azevedo)
- para substituir o uso de parênteses, vírgulas e dois-pontos, em alguns casos.
Por Exemplo:
- "Cruel, obscena, egoísta, imoral, indômita, eternamente selvagem, a arte é a superioridade humana – acima dos preceitos que se combatem, acima das religiões que passam, acima da ciência que se corrige; embriaga como a orgia e como o êxtase." (Raul Pompeia)
Aspas ( " " )
As aspas têm como função destacar uma parte do texto. São empregadas:
- antes e depois de citações ou transcrições textuais.
Por Exemplo:
- Como disse Machado de Assis: "A melhor definição do amor não vale um beijo de moça namorada."
- para representar nomes de livros ou legendas.
Por Exemplo:
- Camões escreveu "Os Lusíadas" no século XVI.
Obs.: para realçar títulos de livros, revistas, jornais, filmes, etc. também podemos grifar as palavras, conforme o exemplo:
- Ontem assisti ao filme Central do Brasil.
- para assinalar estrangeirismos, neologismos, gírias, expressões populares, ironia.
Exemplos:
- O "lobby" para que se mantenha a autorização de importação de pneus usados no Brasil está cada vez mais descarado.(Veja)
Com a chegada da polícia, os três suspeitos "se mandaram" rapidamente.
Que "maravilha": Felipe tirou zero na prova!
- para realçar uma palavra ou expressão.
Exemplos:
- Mariana reagiu impulsivamente e lhe deu um "não".
Quem foi o "inteligente" que fez isso?
Obs.: em trechos que já estiverem entre aspas, se necessário usá-las novamente, empregam-se aspas simples.
- Por Exemplo: "Tinha-me lembrado da definição que José Dias dera deles, 'olhos de cigana oblíqua e dissimulada'. Eu não sabia o que era oblíqua, mas dissimulada sabia, e queria ver se podiam chamar assim. Capitu deixou-se fitar e examinar." (Machado de Assis)
- http://www.soportugues.com.br
sábado, 21 de janeiro de 2012
Ponto e vírgula - Dois pontos
Ponto e vírgula ( ; )
O ponto e vírgula indica uma pausa maior que a vírgula e menor que o ponto. Quanto à melodia da frase, indica um tom ligeiramente descendente, mas capaz de assinalar que o período não terminou. Emprega-se nos seguintes casos:
- para separar orações coordenadas não unidas por conjunção, que guardem relação entre si.
Por Exemplo:
- O rio está poluído; os peixes estão mortos.
- para separar orações coordenadas, quando pelo menos uma delas já possui elementos separados por vírgula.
Por Exemplo:
- O resultado final foi o seguinte: dez professores votaram a favor do acordo; nove, contra.
- para separar itens de uma enumeração.
Por Exemplo:
- No parque de diversões, as crianças encontram:
brinquedos;
balões;
pipoca.
- para alongar a pausa de conjunções adversativas (mas, porém, contudo, todavia, entretanto, etc.) , substituindo, assim, a vírgula.
Por Exemplo:
- Gostaria de vê-lo hoje; todavia, só o verei amanhã.
- para separar orações coordenadas adversativas quando a conjunção aparecer no meio da oração.
Por Exemplo:
- Esperava encontrar todos os produtos no supermercado; obtive, porém, apenas alguns.
Dois-pontos ( : )
O uso de dois-pontos marca uma sensível suspensão da voz numa frase não concluída. Emprega-se, geralmente:
- para anunciar a fala de personagens nas histórias de ficção.
Por Exemplo:
- "Ouvindo passos no corredor, abaixei a voz :
– Podemos avisar sua tia, não?" (Graciliano Ramos)
- para anunciar uma citação.
Por Exemplo:
- Bem diz o ditado: Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura.
Lembrando um poema de Vinícius de Moraes: "Tristeza não tem fim, Felicidade sim."
- para anunciar uma enumeração.
Por Exemplo:
- Os convidados da festa que já chegaram são: Júlia, Renata, Paulo e Marcos.
- antes de orações apositivas.
Por Exemplo:
- Só aceito com uma condição: Irás ao cinema comigo.
- para indicar um esclarecimento, resultado ou resumo do que se disse.
Exemplos:
- Marcelo era assim mesmo: Não tolerava ofensas.
Resultado: Corri muito, mas não alcancei o ladrão.
Em resumo: Montei um negócio e hoje estou rico.
Obs.: os dois-pontos costumam ser usados na introdução de exemplos, notas ou observações. Veja:
Parônimos são vocábulos diferentes na significação e parecidos na forma.
Exemplos:
- ratificar/retificar, censo/senso, etc.
Nota: a preposição "per", considerada arcaica, somente é usada na frase "de per si " (= cada um por sua vez, isoladamente).
Observação: na linguagem coloquial pode-se aplicar o grau diminutivo a alguns advérbios: cedinho, melhorzinho, etc.
- na invocação das correspondências.
Por Exemplo:
- Prezados Senhores:
Convidamos a todos para a reunião deste mês, que será realizada dia 30 de julho, no auditório da empresa.
Atenciosamente,
A Direção
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